Blog do GESFO - Grupo de Estudos dos Ex-Alunos e Amigos da faculdade de Odontologia / UFRJ

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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Fundação do Grupo de Discussão Arte na Contemporaneidade


O IIAN (Instituto Internacional de Arte Naif), o Instituto Pensamento Ecológico e o blog Comunicar e Vencer participam como apoiadores da iniciativa de Formação do Grupo "Conversas de Arte na Contemporaneidade".

 

terça-feira, 20 de maio de 2014

Afeto


A arma dispara a-feto

A arma dis-para-desafeto

Desafetada, a arma silencia

No silêncio, apenas o afeto.


Texto e imagem:
José Augusto Silveira

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Idéias Eco-políticas 13 e 14


Idéia Eco-Política 13: Poética da Corrupção

Nada de verbas secretas.
Nada de votos secretos.
Nada de sessões secretas.
Nada de privilégios ocultos, disfarçados ou, como acontece frequentemente no nosso lugar e nosso tempo, desavergonhada e escancaradamente.
Constituinte já, específica para esse fim, e composta por cidadãos capacitados politicamente, sensíveis socialmente e que se comprometam a não obter mandato político por um longo período de tempo.

José Augusto Silveira – 22/set/11



Idéia Eco-Política 14: A hora é de oposição

De oposição aos corruptos de todos os setores de nossa cidade.
De oposição ao atual sistema corrupto, ineficiente e, logo, desumano de saúde de nossa cidade.
De oposição aos abusos das empresas de transporte para com a população de nossa cidade.
De oposição ao péssimo sistema de educação pública de nossa cidade.
Enfim, a favor de mudanças radicais para alcançarmos a sustentabilidade socioambiental para nossa cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.

José Augusto Silveira – 17/out/11

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Ecologia Urbana, o Desafio das Cidades


Eduardo Jorge

Secretário do Meio Ambiente e do Verde na maior cidade brasileira, São Paulo, Eduardo Jorge está à frente dos desafios sustentáveis desde 2005.

Em sua palestra, apresentou o diagnóstico de que sim, é possível tornar uma cidade grande como São Paulo em um lugar melhor para se viver. Ele disponibilizou o diagnóstico que foi traçado e os pilares que precisaram ser desenvolvidos para viabilizar a tese de sustentabilidade.

Em primeiro lugar, estabelecer, na administração pública, diálogo entre secretarias,programas e projetos é fundamental.

Em relação ao desenvolvimento sustentável de uma cidade como São Paulo, Eduardo Jorge frisa que além de possível, é necessário. Uma vez que “só é possível preservar o pantanal, a floresta, o mangue e o cerrado pela cidade, porque é a cidade que consome a cidade da mesma forma que consome pantanal, mangues, florestas e é a partir das cidades, que se preserva o que se consome”.

A partir deste diagnóstico, Eduardo Jorge levantou que a pauta da agenda pública deve ser o combate ao aquecimento global, já que a questão climática ameaça a vida da espécie humana e tem impacto social, econômico e ambiental, conforme as bases do conceito de desenvolvimento sustentável. Até porque, segundo ele, “quem mora em torno da linha do Equador é que vai pagar mais rápido as imprevidências do capitalismo, do socialismo humano em relação à questão ambiental do desenvolvimento industrial dos séculos 19 e 20”.

Eduardo Jorge defende que a pauta do desenvolvimento urbano é fundamental para dialogar com a pauta-mãe, a do aquecimento global, e a partir disso, reorganizar as políticas públicas dentro dos governos federal, estaduais e municipais. “O Brasil ainda está muito atrasado nisso, enquanto fica dormindo em berço esplêndido, como o de costume. Assim é fundamental
arrumar dentro da nossa casa para que haja mais condições de se cobrar do governo federal, dos outros países.

Em oito exemplos concretos, Eduardo Jorge listou as principais ações que a prefeitura de São Paulo, Secretaria do Verde, está implementando, num programa horizontal de diálogo inédito com as demais secretarias.

As duas faces da questão climática: face A é a da mitigação, diminuir a emissão dos gases prejudiciais, colaborando para a eficiência energética.

A face B no Brasil é a que menos se fala. Trata-se da adaptação aos efeitos nocivos do aquecimento global.

FACE A

Dentro da necessidade de mitigação das emissões via eficiência energética, Eduardo Jorge listou quatro exemplos que vem sendo adotados em São Paulo.

1. Captação de gás metano de aterros sanitários Os gases produzidos em aterros sanitários são verdadeiras bombas para atmosfera. Porém, se esse biogás, que polui 22 vezes mais que o gás carbonico, for captado e destinado a produzir energia, há diminuição sistêmica na emissão de gás tão prejudicial como ainda ajuda na produção de energia elétrica.

Em São Paulo, são dois grandes aterros sanitários, bem organizados e controlados, bem licenciados. Por meio de licitação, a empresa ganhadora capta a emissão e produz energia elétrica. De acordo com Eduardo Jorge, as duas usinas de biogás produzem energia suficiente
para abastecer 600 mil pessoas.

Ele enfatizou que qualquer cidade, com mais de 500 mil habitantes, pode instalar um aterro decente, via licitação, em que a empresa responsável cuida do aterro, gera energia, e a prefeitura ganha ao emitir certificados de redução, podendo desta forma aplicar os recursos em projetos sociais. Ele citou que, em dois leilões, a cidade de São Paulo arrecadou R$ 70 milhões.

2. Diminuição da dependência do petróleo como fonte combustível Eduardo Jorge sustenta que é possível diminuir a dependência de combustível fóssil das frotas das cidades. A partir de uma lei municipal, aprovada em 2009, a Secretaria de Transportes é obrigada a substituir o diesel por combustíveis de fonte mais limpa de energia. Ele mencionou que a Secretaria de Transportes de São Paulo está com sete experiencias de substituição do diesel:

• Ônibus elétricos: recuperação da frota, com quase 180 ônibus rodando, com a volta da compra de ônibus elétricos.

• Etanol: primeira frota de ônibus rodando com etanol no Brasil. Atualmente, são 60 veículos, com objetivo de chegar a 100.

• Hidrogênio: experiência de utilização deste novo combustível.

• Ônibus híbrido: experiência também que agrega ônibus movidos a biodiesel e elétricos.

• Biodiesel: frota já rodando na cidade de São Paulo.

• Diesel da cana: já têm três ônibus, utilizando o diesel desenvolvido por engenharia genética, que produz o combustível a partir da fonte de energia mais limpa.

3. Inspeção Veicular

A inspeção veicular combate a poluição do ar e também o aquecimento global.

Faz-se necessário inspecionar motos, carros, caminhões e ônibus. Eduardo Jorge afirmou que cada moto polui o correspondente a cinco carros. Os carros consomem muito e poluem muito. As regras, que obrigam o dono do automóvel a inspecionar e regular seu veículo para mantê-lo dentro dos padrões de quando o veículo saiu da fábrica, já existem em outros países há 40 anos.

Segundo ele, esse programa de eficiência energética ataca em duas frentes a poluição:

a) diminuição da emissão de gases poluentes que agridem a atmosfera, além dos pulmões e corações das pessoas que moram nas grandes cidades;

b) gasto menor com o combustível por parte do dono do veículo.

De acordo com Eduardo Jorge, no primeiro balanço da inspeção veicular da cidade de São Paulo, concluiu-se que, ao realizar 3,5 milhões de inspeções veiculares, correspondeu a tirar virtualmente 1,5 milhão de veículos das ruas. Assim, diminui-se a poluição sem realmente tirar estes veículos de circulação.

Em 2009, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) refez as normas e deu dois anos de prazo para que os estados se adequassem a essas normas. Segundo Eduardo Jorge, o prazo das licitações venceu em junho de 2011, e nenhum Estado sequer fez a licitação para começar a inspeção veicular.

4 . Conceito de Cidade-compacta

A tese das cidades compactas é aquela em que há a otimização dos espaços. Atualmente, todos moram longe do trabalho, e a mobilidade urbana acaba por criar mais um nível de segregação social, em que os ricos andam de carro e os pobres, de ônibus. Todos gastando combustível fóssil.

De acordo com Eduardo Jorge, as cidades estão cada dia mais espalhadas, e os centros das cidades vazios, abandonados. No conceito de cidade compacta, os bairros são compartilhados,sem guetos, e o centro é expandido, otimizando a utilização de infraestruturas já instaladas de lazer, cultura, saúde.

“O conceito urbanístico das cidades compactas explora a teoria que as classes sociais devem compartilhar os bairros. Os guetos separados são as chocadeiras da violência, além de que o crescimento das periferias afeta diretamente as mananciais e as áreas de risco e esvazia os centros, numa amostra total de irracionalidade do ponto de vista social, econômico e ambiental”, enfatizou Eduardo Jorge, durante sua exposição de ideias.

FACE B

Ao abordar a fase de adaptação das cidades para os efeitos e as consequências do aquecimento global, Eduardo Jorge listou mais cinco exemplos que estão sendo adotados na cidade de São Paulo. Segundo ele, já que não há mais muito tempo para evitar que os danos ambientais cometidos tirem a vida das pessoas, a solução é adotar medidas que minimizem os efeitos colaterais do homem sobre o meio ambiente. No Brasil, principalmente, as soluções devem ser pautadas pelo elevado número de vítimas, por conta de enchentes e desmoronamentos.

• Arborização: na cidade de São Paulo, 1,5 milhão de árvores já foram plantadas. Como um dos efeitos, está a manutenção da umidade relativa do ar.

• Ampliar as áreas verdes das cidades: com isso, ampliam-se as áreas verdes permeáveis para absorver as águas das chuvas e evitar que haja alagamentos em pontos específicos.

• Criação de parques lineares: consiste em criar parques lineares no entorno dos córregos das cidades , uma vez que é um erro dos arquitetos e políticos construir nas áreas de várzeas. Como as várzeas já foram todas ocupadas, qualquer chuva já é motivo de desespero para o prefeito, dona de casa e comerciante. Há uma necessidade de garimpar as várzeas, recuperar algumas que ainda existem nas cidades, para mantê-las na sua função de escoamento da água das chuvas.

• Mapear as áreas de riscos das cidades: para Eduardo Jorge, este item é o mais importante, quando o assunto é referente ao enfrentamento dos desastres climáticos. São áreas com risco de desmoronamento, escorregamento e enchente. Eduardo Jorge ressalta a necessidade de elaboração de um diagnóstico detalhado de todas as áreas de risco, bem como proporcionar opções habitacionais para as pessoas que residem nestas áreas.

“Eu acho que este é o caso mais urgente. Você não pode deixar pessoas em áreas de enchente nem de escorregamento”, disse.

Ao ressaltar que este seria o “programa mais importante”, Eduado Jorge sugeriu a criação de um indicador: a de quantidade de mortos por 100 mil habitantes por desastres climáticos. “Devia estar escrito na parede das prefeituras e dos governos de estado quantas pessoas morreram (por 100 mil habitantes) nas cidades, nos estados. Devia ser o indicador máximo para avaliar a responsabilidade daquele governante. É responsabilidade dos governantes evitar as mortes de hoje. Não pode haver tolerância de uma morte sequer.

As autoridades precisam ser cobradas”, finalizou.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Idéias / Associados


Idéia Eco-saúde 2 – Saúde e laranjas: Indignação de um Profissional da Saúde e, sobretudo, Cidadão

Fazendo uma analogia natural, comparo o nosso sistema de saúde com duas laranjas apodrecidas. A primeira das laranjas pertence ao sistema de saúde pública, o qual já está falido e completamente apodrecido faz muito tempo.

A segunda, fazendo novamente a analogia com essa saborosa fruta cítrica, corresponde a nosso sistema privado de saúde. Dessa vez, vamos dividi-la em duas bandas, ambas também podres.

A primeira banda consiste nos planos de saúde, completamente insensíveis quanto à realidade financeira de ambos, profissionais e usuários, tendo como objetivo o máximo lucro, utilizando-se do máximo de propaganda (muitas vezes enganosa) e o mínimo de sensibilidade social.

A segunda banda da laranja é constituída pelos profissionais da área de saúde que em diversas situações escorregam eticamente, executando procedimentos geralmente desnecessários, facilitando o uso e o abuso de exames laboratoriais, de imagens e outros. Esses escorregões, que inicialmente o profissional fazia na tentativa de equilibrar o seu orçamento doméstico, aos poucos se tornam um hábito e, de um ato de pura sobrevivência, transformam-se em uma estratégia altamente lucrativa.

O resultado dessa triste realidade é a existência de um sistema de saúde privado, caro, ineficiente e mesma fatal em muitos casos para os usuários.

Agravando a situação ainda mais, esperamos longos períodos para sermos atendidos nas clínicas especializadas para realizar os exames realmente importantes a nossa saúde.

Esperamos semanas ou meses, mas, para o nosso conforto, sentados em poltronas em nossas casas quando fazemos parte da previdência privada. Quando não temos esse relativo privilégio, como usuários da rede pública de saúde, esperamos pacientemente e às vezes extremamente revoltados e cansados nas filas intermináveis na frente dos hospitais do Governo.

Temos de nos conscientizar, refletindo criticamente, e passarmos para ações que possam modificar (e rapidamente) essa situação calamitosa das duas laranjas apodrecidas.

José Augusto Silveira, Dentista, Prof. Universitário e Pres. PV/Cidade do Rio de Janeiro

28/10/2011



Idéia Eco-saúde 1 – O significado do presente, do passado e do futuro para o planejamento de tratamento do idoso

Apesar da tendência atual de vivermos intensamente e de uma maneira única o tempo presente, a fim de que possamos fazer um planejamento adequado em odontogeriatria ou qualquer outra especialidade da área de saúde, o passado e o futuro têm importância vital para que o tratamento seja eficiente e sustentável, e resulte em conforto e saúde biopsíquico-social em seu mais amplo significado.

O conhecimento do passado de nosso paciente vai nos indicar seu perfil psicológico, logo sua capacidade de adaptação a fatores externos tais como qualquer tipo de prótese; já suas características somáticas indicarão o seu perfil imunológico, humoral (hormônios) e outros. O futuro terá de ser imaginado como a evolução das características existentes no passado e atualizado no presente para que possamos atuar dentro do conceito de um processo (dinâmico e evolutivo).

Enfim, acredito que a percepção dos três momentos de tempo, vistos de uma maneira integrada, é essencial no planejamento adequado do tratamento de nossos pacientes com história de vida longa, ou seja, os que hoje consideramos como de terceira ou quarta idade.

José Augusto Silveira - 03/10/11

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Eventos realizados / Histórico

Seminário: Saúde Bucal na Terceira idade


Realização: Pensamento eoclógico / UFRJ

Palestrantes:

- José Augusto Silveira (Prof. da Ecola de Odontologia - UFRJ e Coord. do Projeto Atenção Primária ao Peciente Idoso - UFRJ)
- Roberto Lourenço (Coord. e prof. Universidade Aberta da Terceira Idade da UERJ - NATI/UERJ)
- Carlos Montes Paixão (Prof. Faculdade de Medicina da UFRJ e Coord. da Geriatria do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho
Célia Caldas (vice-diretora da UnATI/UERJ)
- Fernando Gabeira (Deputado Federal)
- Sara Nigri Goldman (Escola de Serviço Social/UFRJ)
- Daniel Arkade Kopiler (Chefe de reabilitação cardíaca do Instituto Nac. de Cardiologia )
- José Elias Pinheiro (Inst.Neurologia Deolindo Couto/UFRJ)
- Maria Cristina Amendoeira (psiquiatra IPUB/UFRJ)
- André Monteiro (Prof. adjunto do departamento de clinica UFRJ / Coordenador da Disciplina Eletiva de Disfunção Mastigatória e do Curso de Especialização em Dor Orofacial)
- Abel Cardoso ( Prof. titular / diagnostico oral/ UFRJ)
- Dimitri Kasakevitch Caetano ( Especialista em Odontogeriatria pela Odontoclinica Central do Exercito)

Local: Auditório da Reitoria da UFRJ - Praia Vermelha
Data: 22/agosto/2008

Curso: odontopediatria
Ministradores:
Bartira Cruxên Volschan (Especialista e Mestre em Odontopedriatria/UFRJ, Dra. em Odontologia Social/UFF e Coord. da disciplina de Odontopedriatia pela Univ. Estácio de Sá)

Dra. Áurea Simone Barroso Vieira (Odontopediatra, Coord. da Unidade Pediátrica de Pacientes Especiais - Facul. de Odont. UFRJ e Profa. de Odontopediatria /Univerisdade Veiga de Almeida)
Local: Espaço Dabi Atlante - Tijuca
Data: dezembro/2003


Palesta: Por que falham tanto os blocos estéticos? In lay-on lay em cerâmica e resina indireta
Palestrante: Terumitsu Sekito Junior (Dentista, Mestre em Odontologia/UERJ)

Local: Espaço Dabi Atlante - Tijuca
Data: 11,12 e 13 de setembro/2003


Palesta: Fraturas da face em indivíduos em fase de crescimento
Palestrante: Dr. Eduardo Seixas Cardoso (Dentista, Dr. em Cirurgia e Traumatologia em Bucomaxilofacial - PUC/RS)

Local: Colégio Brasileiro de Cirurgiões - RJ
Data: maio/2002


Palesta: Seleção de cor em odontologia
Palestrante: Terumitsu Sekito Junior (Dentista, Mestre em Odontologia/UERJ)

Local: Colégio Brasileiro de Cirurgiões - RJ
Data: abril/2002

Palestra: Sistemas cerâmicos atuais
Palestrante: Dr. Marco Antonio Guedes (Especialista em Prótese Dental pela UFRJ)

Sinopse: Foram apresentados os diversos sistemas cerâmicos em uso atualmente (Procera, 1-Ceram, Empress), suas indicações e contra-indicações, bem como as etapas clínicas necessárias para obtermos a excelência nos nossos procedimentos de reconstrução protética.

Local: Colégio Brasileiro de Cirurgiões - RJ
Data: novembro/2001

Palestra: A implantodontia na reabilitação estética e funcional
Palestrante: Dr. Alber Bárbara (Dentista, Especialista em implantes, Coordenador de cursos de implantes da Uni-Granrio e da OCEX)

Sinopse: Conceitos atuais de aumento vertical e horizontal do rebordo alveolar. Posicionamento tridimencional do implante, otimizando a estética. Conceitos atuais de carga e prótese imediata sobre implantes.

Local: Colégio Brasileiro de Cirurgiões - RJ
Data: outubro/2001

Palestra: Radiações - Principais fontes e seus efeitos sobre o organismo humano
Palestrante: Dr. Luis Limaverde (Sub-Secretário Estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Prof. Pós-graduação FGV/MBA de Energia)

- Tipos e principais fontes de radiação
- Efeitos biológicos, perigos e ação leal das radiações
- Precações
- Como minimizar os principais agentes que atuam sobre a camada de ozônio

Local: Auditório da Pequena Cruzada - Lagoa/RJ
Data: outubro/2001

Seminário: Saúde e Meio Ambiente
Palestrantes:

- Dep. Federal Fernando Gabeira (Ambientalista e jornalista)
- Prof. Dr. Mario Chaves (Prof. Livre Docente / UFRJ)
- Dr. Sérgio Arouca (Prof. Titular da Escola Nacional de Saúde Pública e Sec. Municipal de Saúde / RJ)

Local: Auditório da Pequena Cruzada - RJ
Data: jan/2001

Palestra: "Pensamento Complexo e Saúde"
Palestrante: Prof. Dr. Mario Chaves

- Prof. Livre Docente/UFRJ
- Cargos de Direção na OMS e na OPS

Sinopse: A exposição, em sua primeira parte, terá um caráter geral, discutindo pensamento complexo em relação à crise contemporânea e a mudança de paradigma ora em curso. Na segunda parte, serão tratados os aspectos ligados aos conceitos de saúde-doença e longevidade/qualidade de vida.

Local: Colégio Brasileiro de Cirurgiões - RJ
Data: out/2000

Palestra: "Prótese sobre Implantes: Overdenture"
Palestrante: Dr. Luciano da Silva Dias

- Especilista em Prótese / UFRJ
- Prof. ABO/Niterói e da UGF

Local: Colégio Brasileiro de Cirurgiões - RJ
Data: dez/1998

Palestra: "Acupuntura: Aspectos Gerais e Analgesia"
Palestrante: Marina Célia Natividade Castro - Dentista / Pós-Graduação em Acupuntura em Odontologia - Fac. de Ciência Médicas de Holguín - Cuba

Data: nov/1998
Local: Colégio Brasileiro de Cirurgiões - RJ

Palestra: "Inter-relação Médica-Odontológica: Manifestações orais de doenças sistêmicas"
Palestrante:

- Prof. Abel Silveira Cardoso - Prof. Titular da Disciplina de Diagnóstico Oral - FO/UFRJ

Data: jul/1998
Local: Colégio Brasileiro de Cirurgiões - RJ

Curso: "Prótese sobre Implantes"
Ministrante:

- Dr. Marco Guedes - Especialista em Prótese - UFRJ

Data: nov/1997
Local: Colégio Brasileiro de Cirurgiões - RJ

Curso: "Ortodontia"
Ministrante:

- Prof. Jonas Capelli Jr. - Prof. Adjunto de Ortodontia - FO/UERJ

Data: Agosto/1996 - RJ

Curso: "Vamos Falar de Estética em Odontologia"
Ministrantes:

- Prof. Terumitsu Sekito Jr. - FO/UFRJ
- Prof. Antonio Fernando Monneratt - UGF

Data: 10 e 11/05/1996 - RJ

Curso: "Cirurgia Parendodôntica"
Ministrante:

- Prof. Dr. Clóvis Monteiro Bramante - Prof. Titular de Endodontia - FO - Bauru / USP

Data: 24 e 25/11/1995 - RJ

Curso: "Atualização em Clínica Odontológica"
Ministrantes:

- Prof. Maurício Santa Cecília - Especialista, Mestre em Endodontia - Faculdade de Odontologia FO - Bauru
- Prof. Eduardo Vargas - UGF
- Prof. Sandra Fabiano - ABO/RJ
- Prof. Terumitsu Sekito Jr. - FO/UFRJ
- Prof. Abel Cardoso - FO/UFRJ
- Prof. Dayse Amaral - FO/UFRJ
- Prof. Oswaldo de Castro Costa Filho - FO/UFRJ
- Prof. Ney Salgado de Almeida - FO/UFRJ

Data: maio a junho/1995 - RJ

Curso: "Atualização em Dentística"
Ministrantes:

- Prof. Marta Clea Costa Dantas - UFRJ / UGF
- Prof. Ricardo C. Fraga - UFF / UGF
- Prof. Paulo Ricardo B. Campos - UFRJ / UGF

Data: março-maio/1993 - RJ

Curso: "Atualização em Prótese Fixa"
Ministrantes:

- Prof. Oswaldo de Castro Costa Filho - UFRJ
- Prof. Sérgio Murilo Amado - UFRJ
- Prof. Terumitsu Sekito Jr. - UFRJ
- Prof. Lucho Sanchez - UFRJ
- Prof. Marta Clea Costa Dantas - UFRJ

Data: out a dez/1992 - RJ

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Santa Apolonia


Santa Apolônia fez parte de um grupo de virgens mártires que padeceram em Alexandria, no Egito, durante um levante local contra o cristianismo antes da perseguição de Décio. De acordo com a lenda, durante sua tortura teve todos os seus dentes violentamente arrancados ou quebrados. Por esta razão, é popularmente considerada como a padroeira dos dentistas e daqueles que sofrem de dor de dente ou outros problemas dentais.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Apol%C3%B4nia">http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Apol%C3%B4nia